Raquel Reis
Imagine construir uma casa e, após finalizada, nunca mais precisar fazer ajustes. Parece ideal, certo? Mas com software, essa expectativa é uma armadilha perigosa. Muitos fundadores e gestores ainda operam sob a falsa crença de que sistemas digitais podem ser entregues "prontos", sem a necessidade de adaptação contínua.
Assim como uma casa, o software depois de um tempo precisa de um (ou vários) ajustes
Ao contrário de produtos físicos, o software precisa acompanhar variáveis em constante mudança:
Um sistema que não evolui se torna obsoleto. Manter-se em movimento é questão de sobrevivência digital.
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A melhor analogia para entender a natureza do software é compará-lo a um ser vivo. Ele precisa ser alimentado, monitorado e adaptado ao ambiente.
Software é como um organismo vivo
Muitos times de produto entram em paralisia tentando “polir” ao extremo antes de lançar. Isso consome tempo, recursos e atrasa a geração de valor.
“Done is better than perfect.” — essa máxima do Lean Startup ainda vale.
Lançar rápido, ouvir o mercado e iterar constantemente é o único caminho sustentável.
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Algumas práticas essenciais:
A longevidade do seu software depende da maturidade do time em manter o sistema vivo, testado e adaptável.
A busca pelo sistema perfeito é uma armadilha que consome energia e afasta o foco do real objetivo: entregar valor continuamente. Software é uma jornada, não um destino.
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